A intenção é apresentar aos lideres partidários os temas da XV Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios – que ocorre de 15 a 17 de maio ¬ e expor a preocupação dos Municípios com a criação de tantos pisos. “Os Municípios, sem exceção, estão na lona por conta das inúmeras atribuições votadas no congresso”, justificou o líder municipalista.
O presidente da CNM ratificou que as prefeituras terão ainda mais dificuldades, caso mais pisos salariais sejam aprovados. “O problema é que o Congresso tem dado mais atribuições aos Municípios sem instituir fonte de recursos”, diagnosticou Ziulkoski. Ele citou o reajuste do Piso Salarial dos Professores, como exemplo.
Royalties
A importância de a Casa votar a redistribuição dos royalties também foi mencionada na ocasião. Nesse aspecto, o presidente da Associação Mineira de Municípios (AMM), Ângelo Roncalli, manifestou total apoio. “Se fosse votado e aprovado, os royalties poderiam desafogar os Municípios”, ponderou.
Além do representante de Minas, também participaram do encontro os presidentes da Associação Goiana de Municípios (AGM), Marcio Cecílio; da Federação dos Municipios do Estado do Sergipe (Fames), Ivan Santos Leite; e os vice-presidentes da Associação Amazonense de Municípios (AAM), Raimundo Nonato Lopes, e da Federação Goiânia de Municípios (FGM), Lineu Olimpio de Souza.
O deputado se dispôs a ajudar. Para ele, os prefeitos devem ser ousados e cobrar mais das lideranças partidárias.
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